Não existem crimes perfeitos, reza um velho clichê de livros e de filmes policiais, mas não é bem assim aqui no país do samba, do futebol e da mutretagem no trânsito. Sempre achei que se no Brasil alguém quisesse cometer um assassinato e depois sair impune, bastaria usar um automóvel como arma. O pimpolho do Eike que o diga: acumulava uma porrada de pontos por excesso de velocidade... mas e daí?
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