terça-feira, 19 de junho de 2012

Prosador

Geraldo Iensen em Sêpsis, uma novela, ou nos seus contos de "O Legado de Torres", escreve sobre a província com o olhar de um estrangeiro fascinado com os índios que nós, ludovicenses, de fato, somos, descrevendo nossos costumes primitivos aqui na vidinha da taba. Também tem uma ironia sádica contra seus supostos pares (ou ímpares?) literários, especialmente os que padecem de muito bovarismo e mediocridade. Sua linguagem, no entanto, não está interessada em experimentalismos, não busca explorar os recursos modernistas, é estranhamente convencional.

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