A julgar pela
verdadeira aparência do planeta desnudada pelos cientistas, sem as camadas de nuvens (ilusórias) e o azul da atmosfera e dos oceanos, compreendemos melhor os horrores do mundo: a Terra é feia como a morte, e nem mesmo colorizada por computador consegue disfarçar sua cara-dura, pedregosa, deformada e hostil.
Seu design repaginado lembra alguma coisa gestada pelo casal
Vivienne Westwood e
Malcolm McLaren lá em 1976 para chocar os ingleses, tipo um
Johnny Rotten dos planetas.
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