Um ensaio não muito longo, espero, sobre o eterno adolescente, idéia que me parece cabível como reflexão sobre as mentalidades da nossa predominante cultura de entretenimento:
- Rever os filmes “Little Children”, com Kate Winslet e Juventude Transviada, com James Dean.
- Reler Rimbaud (há uma biografia recente, de Edmund White, que já encomendei) e também Radiguet, procurar um ensaio de Camile Paglia (sobre a sem-gracice dos efebos, mas ao mesmo tempo seu reconhecimento de que a adolescência é o único momento em que o homem se vê livre da autoridade feminina representada pelas figuras da mãe e da esposa);
- Contrapor isso a Machado de Assis (
- E o Romantismo (Goethe, Werther, Tristão e Isolda)?
- E Shakespeare (Romeu e Julieta)?
- O conceito de "fim da infância". Reler o poema homônimo de Montale.
- Carlos Drummond de Andrade em "O Observador no Escritório" dizia que em nossos dias não havia mais crianças porque a televisão conferia maturidade a todas;
- Reler o conto fantástico "Teleco, o Coelhinho", de Murilo Rubião, como uma alegoria da caótica (e breve) liberdade da juventude.
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